segunda-feira, 14 de novembro de 2016

A paz no MOMENTO PRESENTE , a cada passo...

 O verdadeiro milagre não é caminhar sobre as águas, mas andar sobre a terra, viver o... MOMENTO PRESENTE!!!
 Com concentração, é possível encontrar Deus enquanto lavamos os pratos... observamos uma flor... olhamos nos olhos de uma criança.

Thich Nhat Hanh

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A LIMPEZA DOS NOSSOS VÍCIOS...

Se a questão é sermos viciados...

Porque não sermos viciados pelo Amor em nós próprios ? 


  Uma forma de encobrirmos os nossos medos são os vícios. Os vícios suprimem as emoções, deixamos de senti-las.

  No entanto, há toda a espécie de vícios, além das drogas. Existe aquilo a que eu chamo os vícios padrão: padrões a que recorremos para evitar viver a nossa vida no momento presente !!!
  Se não quisermos lidar com a situação que se apresenta a nós, se não quisermos estar onde estamos, arranjamos um padrão que nos isola dessa realidade. Para alguns é o vício da gula, para outros são as drogas.

 Podemos cultivar o vício de fazer afirmações positivas ou de fazer coisas que contribuam para o nosso bem!

 Pode ser que a predisposição para o alcoolismo seja genética, mas a opção de alimentar essa doença é sempre uma escolha individual. Frequentemente fala-se de problemas hereditários. Na verdade o que se passa é que a criança aceita o modo dos pais de enfrentarem o medo.
 Outros sofrem de vícios emocionais. Uma pessoa pode ser viciada em encontrar defeitos nos outros. Aconteça o que acontecer, há de haver sempre alguém sobre quem jogar a culpa. "A culpa é deles, fizeram-me isto."

  Pode haver quem tenha o vício de acumular contas. Há pessoas viciadas em dívidas: fazem tudo o que for preciso para estar endividados até os cabelos. E isto, normalmente, não tem nada a ver com o fato de se ter muito ou pouco dinheiro.

  Também podemos ser viciados na rejeição. Onde quer que se vá, atraímos as pessoas que nos rejeitam. Temos um jeitinho especial para encontrá-las. Todavia, a rejeição vinda do exterior é um reflexo da nossa própria rejeição. Se não nos rejeitarmos, ninguém o fará, e se alguém o fizer, também pouco importa. Faça a si próprio a pergunta: "O que é que eu não aceito em mim?"

  Há muitas pessoas viciadas na doença. Estão sempre com qualquer coisa ou então estão muito preocupadas com a próxima. Parecem membros do "Clube da Doença do Mês."

  Se a questão é sermos viciados, porque não nos viciarmos no amor por nós próprios? Podemos cultivar o vício de fazer afirmações positivas ou de fazer coisas que contribuam para o nosso bem!
(Louise Hay)

NOTA DO BLOG: (ADOTE O “VÍCIO” DO AMOR PRÓPRIO E SEJA O COCRIADOR DA SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA)!!!